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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Destino, Fortaleza

E finalmente chegou uma viagem a um de meus destinos favoritos no Brasil, Fortaleza. Mas antes de qualquer comentário sobre as praias e outros motivos usualmente utilizados para justificar o gosto por essa cidade, já digo que meus motivos são diversos.


Antes de qualquer coisa, não fui a nenhuma praia em Fortaleza no mínimo nos últimos três anos; as viagens são sempre rápidas demais em se considerando o tempo de vôo (3,5 horas) e também sempre demandam muito tempo – durante o dia – passado em escritórios. Além disso, não sou exatamente um apreciador de forró, comediantes cearenses e caranguejadas, eventos que fazem parte do roteiro mais “turístico” normalmente alardeado para os que visitam a cidade.

O que aprecio mesmo em Fortaleza é o povo bem humorado, mas, além disso, dotado de um humor rápido e ácido: então, realmente não tem “tempo ruim” com o pessoal, mas fique sempre atendo para não dar motivos para eventuais brincadeiras. As opções fora dos roteiros turísticos também são diversas, com bares e restaurantes onde a comida é boa e geralmente com bons preços, especialmente para frutos do mar (aliás, recomendo veementemente o Carneiro do Ordones!). Culturalmente a diversidade e riqueza também são notáveis e recomendo visitas ao Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e o Mercado Central de Fortaleza.

Mas como era de se esperar, nem tudo são flores... Primeiramente, três horas e meia de viagem são cansativas, não importa qual companhia aérea seja usada, mas ainda prefiro utilizar a TAM, especialmente por ter opções saindo de São Paulo. O trânsito obviamente não se compara ao da capital paulista, mas tem piorado a cada ano: e isso é piorado pela falta de transportes coletivos e pela precariedade do sistema de trens e metrô. Além disso, em Dezembro os táxis cobram a viagem em Bandeira Dois o dia todo...

Fora o gravíssimo problema da distribuição de renda, que fica evidente ao nos afastarmos apenas algumas quadras da praia, que certamente contribui para colocar Fortaleza no mapa do turismo sexual internacional: é deprimente escutar mais da metade dos taxistas falarem sobre isso e as opções disponíveis e, assim que eles percebem que essa não é a sua praia, sobre as loucuras que os estrangeiros fazem (com destaque aos italianos e, recentemente, aos coreanos...).

Essa é uma triste verdade que deve ser sempre exposta para sabermos contra o que lutar!

Bem, depois de tudo isso dito, segue o resumo da viagem:
Destino: Fortaleza – Ceará (coordenadas: -3.72, -38.54)
Distância de São Paulo: aprox. 3.000 km
Tempo de Viagem: 3,5 horas (aéreo)
Onde Comer: Carneiro do Ordones, entre outros.
Onde Ficar: Ibis Fortaleza (preço e localização aceitáveis)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Tudo Azul? Nem sempre, nem sempre...

Pois a Azul, empresa aérea que sempre me impressionou pelo conforto das aeronaves (salve Embraer!) e bons serviços prestados, conseguiu me decepcionar tremendamente.

Já não bastasse ter que me deslocar de São Paulo a Campinas, o efeito Final de Ano (férias+viagens extras-infraestrutura adequada=caos) atingiu em cheio a companhia aérea em questão, que ao final do dia atingia a expressiva marca de 44% de voos atrasados na última segunda-feira, dia 06 de dezembro.

E o meu voo para Porto Alegre estava nesse percentual maldito, o que me fez perder a reunião em um cliente lá dos Pampas.

Agora fico a pensar na confusão provocada pela chegada do fim do ano e me pergunto: daremos conta de uma copa do mundo?

Bem, está mais do que na hora de vermos que algo efetivo está sendo feito a respeito, não?

domingo, 28 de novembro de 2010

Destino, Porto Alegre

Pois no último dia 12 de novembro, tive a oportunidade de passar rapidamente, muito rapidamente por Porto Alegre.

De avião, só uma hora e meia!

Infelizmente não tive tempo sequer para almoçar em alguma churrascaria da cidade, justamente eu que adoro um churrasco!

Localizada a aproximadamente 1.200 km de São Paulo, ir de avião para Porto Alegre é a melhor saída: só não recomendo sair muito cedo de Sampa, usando o aeroporto de Viracopos (Campinas), já que os aproximadamente 90km que separam a capital paulista desse aeroporto acabam sendo bastante cansativos as 5 da manhã. Afora isso, viajar pela Azul é sempre agradável, especialmente com seus aviões da Embraer.

Afinal, não é só para fazer propaganda do produto nacional que digo: esses aviões são realmente confortáveis, colocando os Boeing e Airbus no chinelo.

Embrael 190 e 195 da Azul: confortáveis que só!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Um caminhão quebrado atrapalha muita gente...

Pois é impressionante o efeito que um caminhão quebrado, parado na faixa da direita, tem de atrapalhar o trânsito de uma Marginal Tietê, que conta com seis faixas de rodagem, mesmo fora dos horários de pico.

É muito pedir para os governos implantarem sistemas ferroviários abrangentes para o transporte de cargas?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Maria Louca Casa de Pães

Se o nome inusitado já chama a atenção, esperem só para provar os quitutes do lugar.

Visitada no último sábado, pude conferir que a padaria conta com buffet de comida - que pareciam muito saborosas - e, é claro, sanduíches dos mais variados e tentadores; fora, é claro, diversos doces, pizzas, salgados e afins. Entre os doces, destaco uma rosquinha de leite com raspas de limão que, bem, me faz sofrer terrivelmente ao não comer todas de uma vez.

Outro ponto positivo do lugar é a sua localização: instalada praticamente no centro do bairro do Ipiranga (muito perto do Museu), é um lugar de fácil acesso à diversas regiões de Sampa.

O lugar já te ganha pela fachada*

Fora que, só pela qualidade, o lugar já vale muito a pena!

E aí, que tal um sanduba?*

*- Fotos do Site

Detalhes:
Maria Louca Casa de Pães (www)
Rua dos Patriotas, 874 - Ipiranga, São Paulo/SP


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Caminhos Alternativos: Rodovia dos Bandeira até Av. Anhaia Mello - São Paulo/SP

Morando em São Paulo/SP, na região da Vila Alpina (Zona Leste da Cidade), e trabalhando na região de Jundiaí/SP, diariamente tenho que enfrentar o trânsito de uma das mais complicadas vias da cidade, a Marginal Tietê.

São aproximadamente 21 quilômetros entre o final da Rod. dos Bandeirantes e a região da Vila Alpina onde deveríamos gastar algo em torno de 30 minutos. Mas infelizmente, se você utilizar esse caminho (que basicamente segue pela Marginal Tietê, saída antes da Ponte do Tatuapé e Av. Salin Farah Maluf) na hora do rush (entre as 17 e 20 horas), os 30 minutos originais facilmente se transformar em uma hora, uma hora e meia, devido ao trânsito praticamente parado nas duas avenidas indicadas.

[Trajeto original - em vermelho, pontos com trânsito intenso]
[Clique na imagem para ver em detalhes]

Para escapar, indico a rota abaixo, que basicamente consiste em sair da Marginal Tietê antes do trânsito parar (para isso acompanhe a Sulamérica Trânsito para te ajudar - FM 92,1MHz). Se você fizer isso, siga pelo corredor Ermano Marchetti/Marquês de São Vicente (na altura da ponte do Piquerí pegue a Av. Ermano Marchetti e siga à esquerda para a Mq. de São Vicente, que pode ser acessada diretamente a partir da ponte Freguesia do Ó). Dalí siga pela Av. Rudge, Rio Branco e depois da Duque de Caxias siga para a região do Metrô Luz até a Av. do Estado na altura do Mercado Municipal. Na Av. do Estado, siga a indicação alternativa para a V. Prudente, na região da Av. Henry Ford.

Acreditem, apesar de parecer complicado, esse caminho aumenta apenas 1 quilômetro o trajeto original e o tempo será de aproximadamente 45 minutos. Abaixo segue o mapa e a rota indicada, e espero que isso possa ajudar alguém um dia...

[Caminho Alternativo - em vermelho, pontos com trânsito intenso]
[Clique na imagem para ver em detalhes]

Descrição da Rota:
1. Siga na direção sudeste na Ac. p/ Av Emb. Macedo Soares  1,0 km
2. Pegue a rampa de acesso para a Av. Emb. Macedo Soares/Av. Marginal Tietê  650 m
3. Curva suave à direita na R. Profa. Suraia Aidar Menon  300 m
4. Continue para Av. Ermano Marchetti  1,7 km
5. Continue para Av. Mq. de São Vicente  2,4 km
6. Vire à direita para permanecer na Av. Mq. de São Vicente  1,3 km
7. Continue para R. Norma Pieruccini Giannotti  500 m
8. Vire à direita na Av. Rudge  210 m
9. Continue para Vd. Eng. Orlando Murgel  500 m
10. Continue para Av. Rio Branco  1,2 km
11. Vire à direita na R. Gen. Osório  95 m
12. Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Guaianases  170 m
13. Pegue a segunda à esquerda para pegar a R. Vitória  450 m
14. Vire à direita na R. do Triunfo  110 m
15. Vire à esquerda na R. Washington Luís  300 m
16. Vire à direita em direção à R. Paula Sousa  160 m
17. Vire à esquerda na Av. Prestes Maia  150 m
18. Pegue a primeira à direita em R. Paula Sousa  650 m
19. Vire à direita na Av. do Estado  1,0 km
20. Curva suave à esquerda na Av. do Estado - Pista Central  2,6 km
21. Continue para Av. do Estado  700 m
22. Faça um retorno na Av. Teresa Cristina  200 m
23. Vire à direita na R. Pres. Soares Brandão  350 m
24. Continue para Vd. São Carlos  350 m
25. Continue para R. Sarapuí  120 m
26. Vire à direita na R. Barão de Monte Santo  600 m
27. Curva suave à direita na Av. Dianópolis  2,0 km
28. Vire à esquerda na Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello

Curiosidade: na Av. do Estado, na altura do Mercado Municipal, foram instaladas árvores suspensas sobre o Rio Tamanduateí. Trata-se da exposição "Errante" do mexicano Hector Zamora. E eu só soube disso, usando esse caminho...


[Árvores Suspensas - Exposição "Errante", de Hector Zamora - Foto tirada com o celular em 22/10 as 18h]

Caminhos Alternativos

Dentro diversos serviços surgidos nos últimos tempos, um se destaca no quesito "ajuda aos motoristas presos no trânsito de São Paulo": trata-se da Rádio SulAmérica Trânsito, uma parceria da Rádio Bandeirantes com a SulAmérica Seguros.

Caminhos alternativos, informações sobre acidentes, trânsito lento (ou parado mesmo), situação das estradas e outras informações relevantes são informadas pela equipe da rádio, que inclui repórteres circulando pelas ruas e também conta com a participação dos ouvintes, via e-mail, portal de voz e sms.

O serviço é excelente e posso dizer que já não imagino andar pela cidade sem escutar essa rádio, mas um ponto que muitas vezes complica um pouco, é não saber exatamente qual é o caminho alternativo sugerido pela rádio, para escapar do trânsito. Sendo assim, vou começar a colocar aqui os caminhos alternativos (inicialmente os que eu uso), ilustrandos com mapas e a relação das ruas que deverão ser utilizadas, para facilitar a visualização do trajeto.

Além disso, a idéia é publicar caminhos devidamente testados, preferencialmente nos horários de pico. E os mapas gerados, apesar de serem do Google Maps (outra ferramenta indispensável para quem vive de um lado para outro, seja em São Paulo, seja em qualquer outro ponto do mundo), precisam ser ajustados até termos a rota alternativa correta.

Então não se trata de simplesmente publicar aqui a rota indicada pelo Google, mas sim de ajustar o caminho para obter rotas válidas (muitas vezes o Google Maps te manda pegar alguma contramão) e, preferencialmente testá-los.

E mais uma coisa: eu vivo mesmo andando de lá pra cá, então, caso alguém precise de alguma diga de caminho, não hesitem e mandem e-mails para mim, que ajudarei sempre que eu puder (lembrem-se, eu não fico 24h na frente do computador... alguma antecedência ao pedir ajuda é fundamental. =]).

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sobre Motos, Corredores e Entregas Expressas

Apesar de falar principalmente do meu tempo viajando a trabalho - seja indo a clientes, ou simplesmente indo de casa para o escritório, e vice-versa -, não podemos esquecer que o carro acaba sendo o nosso principal meio de transporte também durante os finais de seman.

E quem acha que o trânsito lento é uma exclusividade dos chamados "dias úteis" está redondamente enganado, especialmente quando falamos da cidade de São Paulo!

Mas o trânsito não é exatamente o assunto deste momento, e sim a forma de condução que alguns (notem, ALGUNS) motociclistas profissionais assumem, aí sim, no trânsito que se forma, dirigindo de forma completamente irresponsável ao circularem em altas velocidades nos corredores formados entre os carros.

(Antes de continuar, vou logo dizendo que não estou aqui para eximir de qualquer culpa os motoristas de carro, pois hábitos como não utilizar a seta, mudar de faixa sem olhar e, por que não, considerarem que não precisam se preocupar com as “incômodas” motos que circulam por aí.)

Pois bem, tendo deixado claro que a culpa não é específica de motociclistas ou motoristas em geral, continuo a história que se passou comigo no último sábado, quando circulava no início da tarde pela Av. Luís Inácio de Anhaia Mello, na altura da Av. Francisco Falconi (a avenida de acesso ao Crematório da Vila Alpina, endereço certamente mais familiar para moradores da Zona Leste de Sampa).

Em parte pelo horário e grande fluxo de veículos, mas especialmente devido às obras (para a construção de um monotrilho que ligará a Vila Prudente à Cidade Tiradentes) no canteiro central da Anhaia Mello o trânsito estava bastante intenso nas faixas central e direita da pista, e como eu poderia seguir à esquerda por mais algum tempo, decidi mudar de faixa; não sem antes acionar a seta para a esquerda e olhar devidamente pelo retrovisor para verificar se nenhum outro carro ou motocicleta se aproximava.

Após esses cuidados básicos, mas extremamente necessários, pude apenas constatar que a uma distância muito grande – algo em torno de 500 metros – uma moto se aproximava. Como eu precisava apenas mudar de faixa, continuei com a manobra.

Mas qual não foi a minha surpresa, ao perceber que, instantes depois, a mesma motocicleta que estava a uma grande distância, simplesmente havia me alcançado em uma questão de segundos e, contrariando à minha crença de que muitas dessas motocicletas simplesmente não possuem freios instalados, parou algo em torno de dois carros à minha frente para proferir impropérios dirigidos a mim.

O primeiro ponto a ser considerado é a velocidade da motocicleta. Como dirijo diariamente por estradas, tendo como referência a minha própria velocidade no momento (a pista tem um limite de 70km/h e eu estava circulando a algo em torno de 60km/h) e o tempo que ele levou para percorrer toda a distância que nos separava, posso afirmar que o condutor estava a, no mínimo, 100km/h: o que devido às circunstâncias – circular por uma via congestionada, com limite de 70km/h e ainda com obras no local – definitivamente é muito!

Depois disso, me pergunto: por que tanta pressa? Será que o fato de termos um condutor identificado como entregador de uma grande rede de fast-food de comida árabe, cuja entrega é garantida em 28 minutos, ou então o cliente não paga, influi na questão? Afinal, pela pressa do entregador, começo a desconfiar que a afirmação de que os entregadores não são penalizados caso a entrega ultrapasse os fatídicos 28 minutos não é verdadeira...

Bem, mas o que fazer com a questão afinal? Além de prestar atenção redobrada ao trânsito e adotar todas as medidas de segurança cabíveis (como usar a seta sempre que mudarmos de faixa, respeitar os limites de velocidade e manter distância segura do veículo à frente), o que mais está ao alcance dos motoristas?

No final, creio que a única coisa “a mais” que podemos fazer quanto a isso, e a qualquer outra questão que envolva o trânsito na cidade de São Paulo e em outras grandes cidades do país, é nos mobilizarmos para cobrar ações mais efetivas do poder público, que deve garantir vias seguras e em boas condições, mas, acima de tudo, transportes coletivos eficientes e de qualidade, pois essa é a medida que realmente retiraria veículos particulares das ruas, desafogando esse nosso trânsito caótico diário.

Observações:
¹. Em um texto futuro, falarei sobre as recém inauguradas estações da Linha Verde do Metrô, Vila Prudente e Tamanduateí;
². Este texto inaugura a categoria “Hora do Rush”, onde estarão agrupadas as histórias negativas sobre as minhas idas e vindas diárias.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Destino, Birigui!

Pois na última terça - conforme anunciado na segunda a noite - depois de uma curta noite de sono, encarei o despertador antes das quatro da manhã e as quatro e quinze eu já estava saindo de casa para encarar algo em torno de 1.100km de viagem.

Mas graças ao alto preço dos pedágios e aos régios impostos que pagamos, temos em São Paulo ótimas estradas, a viagem foi, cansativa, mas tranquila, seguindo pelas rodovias Castello Branco (SP-280), João Hipólito Martins (SP-209), Marechal Rondon (SP-300) e Rodo Anel - Trecho Sul (SP-021, só na volta).

Uma ressalva que tenho quanto às estradas: em geral, nossas estradas contam apenas com postos de serviços particulares (com destaque à Rede Graal, que dificilmente te decepciona quanto à qualidade dos serviços/alimentos), e nenhuma área de descanso pública ou criada pelas concessionárias. Pelo alto valor que pagamos de pedágio, certamente deveríamos ter esse tipo de serviço à nossa disposição ao invés de sermos obrigados a percorrer quase 100km em busca de um lugar adequado para parar...

E só para vocês terem uma idéia mais visual do percurso, segue o mapa, que retirei do Google Maps, antes de irmos ao resumo da viagem:


Trajeto - São Paulo - Birigui
Resumo da Viagem:
Distância total percorrida: aprox. 1.100km
Gasto com pedágio: R$ 121,50
Qualidade das estradas: Boa para a Mal. Rondon e Excelente para as demais.
Pontos de Parada: Rede Graal - Excelente

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Preparação para Viagem

E lá vamos nós, rumo a Biriguí... Amanhã - se eu ainda estiver inteiro - conto sobre a viagem e os detalhes do caminho!

Em tempo: tenho que levantar cedo, cedo demais...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Jaguariúna, mas sem rodeio, por favor.

Hoje a viagem foi curta, bastante curta mesmo, de carro e por boas estradas. Aliás, para quem não souber, Jaguariúna fica bem AQUI.

Como saí de Itupeva/SP, percorri principalmente as Rodovias Anhangüera (SP330) e D. Pedro I (SP065), estradas essas que cobram caro o pedágio, mas são bastante tranquilas no quesito qualidade e segurança. E por ter voltado direto para São Paulo, optei por ir até a Rod. Fernão Dias (BR381) para seguir destino à capital paulista.

A idéia não foi das melhores, mas com o trânsito maluco de Sampa, nunca se sabe. A sorte (vejam bem, para mim) do dia foi mesmo que, nessa época do ano, já não temos menção alguma ao famoso rodeio que ocorre na cidade.

E aqui vai o resumo da viagem:
Distância total percorrida: 244km
Gasto com pedágio: R$ 27,00
Qualidade das estradas: boa - a Fernão Dias derrubou um pouco a média

O Começo

O site ainda tem muito a ser alterado, mas o pontapé inicial foi dado.

A idéia é publicar experiências sobre as não poucas viagens que realizo a trabalho, passando dicas e impressões sobre lugares, restaurantes, empresas aéreas, voos, estradas, hotéis e todo o resto relacionado às viagens de trabalho.

Mas esse post inicial será curto, pois já tenho que cair na estrada e ir - de carro mesmo - até Jaguariúna, no interior de São Paulo, para uma visita relâmpago a um cliente.

Certo, agora vou indo e boa viagem a todos!